Cultivar uma rede de apoio é essencial para a saúde mental, sabia?

Bel Moreira é uma das convidadas do projeto "Tá tudo bem?", sobre saúde mental e adolescência da CAPRICHO

Por Da Redação Atualizado em 30 out 2024, 15h20 - Publicado em 25 nov 2022, 17h44
tá tudo bem2
Kroon/Instagram/CAPRICHO

Durante a adolescência a gente costuma se sentir sozinha em muitas situações e parece que ninguém entende o que estamos passando. Às vezes você está rodeada por um monte de gente, mas continua se sentindo sozinha? Não acontece só com você, viu? Mas o importante é conseguir criar uma rede de apoio. Essa palavrinha pode ser mágica.

Hoje é Bel Moreira, de 23 anos, quem abre a mente sobre esse tema no “Tá Tudo Bem?”, nosso projeto editorial junto com o Instagram e Vita Alere. Eu me senti muito sozinha na minha adolescência. Muito mesmo. Acho que foi o sentimento que mais perdurou. Eu tinha pessoas por perto, mas tinha muita dificuldade de ser verdadeira com elas”, conta à CAPRICHO

Assim como ela, provavelmente você – sim, você, leitora da CAPRICHO – vivenciou e ainda vivencia sua adolescência tentando se encaixar e isso pode trazer muita solidão. Só que dá pra reverter esse caminho. Uma opção é ter um profissional de ajudando nesse processo. Mas na prática essa rede de apoio é formada por pessoas que estão bem próximas de você.

“Mas tem minha melhor amiga, atualmente minha namorada, minhas irmãs e meus pais. Acho que algo que faz muito sentido também é desabafar com quem tá naquele mesmo ambiente que você”, afirma Bel. “Minhas amigas mais próximas do trabalho vão entender exatamente o que eu to falando porque elas também vivem isso. Seja uma frustração com uma cena que não saiu como a gente esperava ou algo mais pessoal. É importante conversar com pessoas que vão entender você porque vivem algo similar.”

Continua após a publicidade

É muito importante, mesmo. Vem assistir ao vídeo completo:

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por CAPRICHO (@capricho)

Continua após a publicidade

“Tá tudo bem?”

No meio de tanta coisa para fazer, para estudar, para acompanhar no feed das redes sociais… Quando é que você para e fala sobre você? A internet e as redes sociais também podem ser ferramentas para lidar melhor com as emoções – e a gente quer te incentivar a fazer isso da melhor forma possível.

Pensando em gerar um espaço ainda mais seguro e acolhedor para falar sobre tudo o que está acontecendo aí dentro de você, nós da CAPRICHO, em parceria com o Instagram, com apoio do Instituto Vita Alere, lançamos o projeto editorial “Tá tudo bem?” no dia 10 de outubro, quando é comemorado o Dia Mundial da Saúde Mental. Legal, né?

Ao longo de oito semanas vamos produzir Reels, Stories e carrosséis de cards que trarão reflexões e dicas práticas sobre preocupações comuns que a gente sabe que estão afetando o seu universo: ansiedade, gestão do tempo, autocuidado e autoconhecimento, além de, claro, a tão desejada conexão.

Continua após a publicidade

Já falamos com MC Soffia, Duda Pimenta, Bel Moreira e… muita coisa legal está por vir – ah, e não se esqueça dos templates do projeto, viu?

Você pode fazer o download deles aqui ou nos destaques no nosso perfil do Instagram e neste link. Vem com a gente:

View this post on Instagram

A post shared by CAPRICHO (@capricho)

Mas olha, um aviso importante: segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), metade das condições de saúde mental começam aos 14 anos de idade, mas a maioria não é detectada ou tratada. Portanto, aos primeiros sinais de estresse ou desânimo intenso e constante, variação de humor, dificuldade em encontrar a solução de problemas, entre outros pensamentos e sentimentos físicos e emocionais incomuns, procure ajuda médica. O nosso espaço é apenas para uma conversa e não substitui nenhum tratamento, viu?

Publicidade