Como superar o fim do relacionamento (e lembrar que sempre vai ter um começo)

Oi gente! Eu sou a Bárbara e, de acordo com a CAPRICHO, vou ser sua bff quando o assunto for problemas do coração. Sim, é verdade e cá estou eu, pronta para começar essa missão de ser da Galera 2015/2016 (falar isso ainda é muito irreal e muito bom!). Pra começar, vim falar sobre uma coisa […]

Por Da Redação Atualizado em 1 nov 2024, 13h47 - Publicado em 19 fev 2016, 14h58

Oi gente! Eu sou a Bárbara e, de acordo com a CAPRICHO, vou ser sua bff quando o assunto for problemas do coração. Sim, é verdade e cá estou eu, pronta para começar essa missão de ser da Galera 2015/2016 (falar isso ainda é muito irreal e muito bom!).

Pra começar, vim falar sobre uma coisa que todo mundo que já passou, sabe como é chato. Terminar um namoro e perceber que você e aquele boy já não são mais um só. Os dois pegaram caminhos diferentes. É chato, principalmente quando gostamos demais da pessoa. Mas, não quer dizer que só porque vocês pegaram caminhos diferentes, esses caminhos não possam se cruzar uma hora. Lá no futuro, em outras vidas, na fila da lanchonete. E é por isso que eu estou aqui, para convencer você de que estar cara a cara com o fim, pode ser, na verdade, um ótimo começo.

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Já faz tempo que eu queria escrever algo sobre a separação, o fim e o recomeço. Mas nunca saía nada descente. Depois desse tempo que passei sozinha, sem me envolver com ninguém, eu esbarrei com um garoto durante meio sem querer (que faz eu me sentir única e blá blá blá). Nós estamos bem, juntos, mas assim mesmo eu gostaria de compartilhar com vocês meus pensamentos sobre ser abandonada por alguém que gostamos. No caso, um namorado ou uma namorada.

Tudo bem, nós presenciamos términos nada legais, e cada um tem seus motivos. Mas não adianta bancar a desesperada (mesmo sabendo que, lá no fundo, você está), pedir desculpas e implorar para tudo voltar como era antes. Sou meio suspeita para falar isso, mas, realmente, não vai adiantar. O primeiro passo, é manter a calma e respirar. Quando não sentimos mais nada pela pessoa, fica mais fácil. Mas quando nós gostamos dela de verdade, é aí que complica.
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Você está calma? Ótimo. Agora, deixa o outro falar e ouça os argumentos e opiniões dele. Deixe-o falar tudo. Se você discordar de alguma coisa, fale depois. Não o interrompa. Respeite-o, deixa-o se expressar do jeito dele. Agora que vocês conversaram e palpitaram bastante, tentem chegar a uma conclusão. Terminaram? Poxa, que bad. Mas bola pra frente! Ainda estão juntos? Ótimo. Novas chances para acertar.

“Mas e agora, Bá? O que a gente faz quando termina?”. Ok, vou passar um pouquinho das minhas dicas pra você.

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Minha professora de dança, uma vez, me pegou chorando por causa de um menino na sala (isso foi um erro, hoje eu sei). Depois de uns goles de água com açúcar, lágrimas, abraços e “seus olhos ficam lindos quando você chora”, ela me disse uma coisa que mudou meu jeito de sofrer para sempre: “depois de terminar, você tem direito de ficar triste por três dias. Ouvir música triste, comer chocolate, chorar no banho. Mas, depois de três dias, você vai sair pra fazer a coisa que você mais gosta. Comprar, passear com as amigas, tomar sorvete. Qualquer coisa! E você não vai citar o ex em momento algum. Pensar nele, até pode. Mas imagine que a sua boca te proibiu de falar o nome dele”, foi o que ela me aconselhou.

E cara, eu juro que isso dá certo! Depois desse dia, todos os fins da minha vida pareceram temporários (mesmo alguns não sendo). Depois desses três dias, se você ainda estiver meio pra baixo, escreva tudo o que sentir. Às vezes, nós não conseguimos expressar o que estamos sentido da maneira que queremos, e isso acaba matando a gente. Mas quando a gente escreve, é como se o papel e a canete fossem seus melhores amigos.
Não importa quanto tempo passe. Não importa há quanto tempo você está tentando superar o fim. Você não vai conseguir recomeçar carregando essa bagagem toda nas suas costas. Por mais complicado que seja, tente esquecer. Meu último e mais importante conselho é: se apaixone por você mesma. Você não pode terminar com você, não é verdade? E quando estiver sozinha e pensar “eu não tenho mais ninguém”. Lembre-se de que tem, sim! Você tem a você mesma e isso é tudo que você precisa.
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Tamo junto,
Bá Morais
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