A importância do ballet na minha vida

Oi meninas, tudo bem? Isa Bruder aqui! Para quem não me conhece ainda, participei da Websérie e ganhei na categoria música. Claro que minha primeira paixão é cantar, mas enquanto os meus vídeos não estão no canal, eu queria me apresentar e conversar com vocês sobre minha outra paixão: ballet! A ideia de fazer uma […]

Por Da Redação Atualizado em 1 nov 2024, 13h47 - Publicado em 19 fev 2016, 14h58

Oi meninas, tudo bem? Isa Bruder aqui! Para quem não me conhece ainda, participei da Websérie e ganhei na categoria música. Claro que minha primeira paixão é cantar, mas enquanto os meus vídeos não estão no canal, eu queria me apresentar e conversar com vocês sobre minha outra paixão: ballet!

A ideia de fazer uma aula experimental surgiu depois de uma série de eventos: conversas com pessoas do ramo musical, apresentações sofridas de flauta transversal e até um gol contra no jogo de futebol (juro, eu era péssima, gente!). Vendo minha situação, minha mãe sugeriu que eu desse uma chance ao ballet clássico, que nós duas sempre adoramos. O problema era que a cada ano que passava minha agenda ficava mais lotada e eu comecei a pensar que era “tarde demais para conseguir ser boa”. Vamos combinar que não é muito normal pensar, com 14 anos, que não dá pra começar algo novo na sua vida, né? Depois de pensar muito, decidir fazer a aula e me apaixonei.

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Depois de pouco tempo comecei a me dedicar completamente ao ballet. Foi difícil e, confesso, que dois anos depois ainda tenho que me esforçar mais do que todas as minhas colegas. Mas tenho certeza de que dançar foi uma das melhores decisões que já fiz.

O ballet proporciona experiências que são cruciais na minha formação como pessoa. É uma forma de me expressar, além de ser um esporte exigente e bem atlético. Também se tornou para mim um ambiente acolhedor fora do meu mundinho, onde conheci algumas das minhas melhores amigas e superei inúmeros limites que tinha imposto sobre mim mesma. Aprendi que a disciplina é a base de tudo e que com dedicação quase qualquer coisa é possível.

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Claro, não estou falando pra vocês pararem tudo e virarem bailarinas, mas estou sugerindo que não se limitem. Tentem algo novo, mesmo que te intimide. Dois anos atrás, eu nunca teria acreditado se alguém me dissesse que eu estaria dançando de ponta e fazendo aula de ballet cinco vezes por semana. Não é necessário talento para participar de algo que faça bem pra você!

Beijos e até a próxima,
Isa Bruder

 

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