Gif animado com um lettering da Galera Capricho 2024, nas cores verde, azul e preto. O fundo muda de cor
https://capricho.abril.com.br/noticias-sobre/galera-capricho Galera CAPRICHO
Espaço de troca de conhecimento da Galera CAPRiCHO. Um grupo de jovens engajados de 13 a 18 anos que chamamos de leitores-colaboradores e que participam ativamente da vida da redação.
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Galera CAPRICHO desabafa sobre o desafio de escolher uma carreira tão cedo

Você não está sozinho(a) nessa. Decidir um caminho profissional, aos 18 anos, é uma loucura, mesmo

Por Galera CAPRICHO 2025 8 nov 2025, 17h00
I

magine só: escolher o que você vai fazer para o resto da vida com apenas 17 ou 18 anos e canalizar isso em dois finais de semana de provas, tudo para comprovar que você estará apto a tornar-se aquilo que tanto sonhou (ou não)? Impossível não pensar nisso à beira do Enem 2025.

Quando somos crianças sempre nos perguntam o que queremos ser, e parecia bem mais fácil de responder. Hoje, a resposta é menos lúdica, e e muito mais carregada de pressão e dúvidas – mas tá tudo bem, tá?

Nós da Galera CAPRICHO sabemos muito bem como é isso, e queremos compartilhar com vocês, leitores, nossas expectativas e aprendizados.

Você pode cultivar seu sonho de infância ou mudar de ideia, sem nenhum problema

A Alana Eloi, de 16 anos, por exemplo, sonhava em ser atriz quando era criança, mas seus planos já mudaram. Agora ela vai prestar vestibular para a área de comunicação ou psicologia. “Escolhi a área da comunicação porque sempre gostei daquilo que envolvia a área, como criatividade e escrita. Não tenho certeza do que vou seguir, mas sinto que nela me encaixo mais, mesmo com cursos diferentes como o jornalismo, marketing ou publicidade”, diz.

Toda vez que perguntavam o que ela queria se quando crescesse, Sofia Vieira queria responder “a Hannah Montana”, mas “dizia que seu sonho era ser atriz para facilitar”. Aos 17 anos, ela fala com segurança que escolheu “Comunicação Organizacional”.

Ela explica o motivo: “Eu queria algo que me permitisse ter estabilidade, mas que demandasse criatividade também. Gosto de ser livre e trabalhar com comunicação e arte. Por isso, quando estava pesquisando sobre o que eu poderia escolher para montar um bom plano de carreira, encontrei o curso de ComOrg e me apaixonei assim que entendi onde e como posso atuar, em quais áreas posso ser útil.”

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Assim como Alana e Sofia, Rhyan Reis sonhava em ser ator desde os seus oito anos de idade. Mas, no caso dele, hoje, aos 15 anos, a mesmo ideia continua pulsante em seu coração. “Eu sempre fui, e sou, muito apaixonado pela arte. Ela me inspira cada dia mais. Acho incrível isso de poder dar vida a outras pessoas e poder me expressar e emocionar o público estando no palco”. Então o plano dele foi e continua sendo prestar Artes Cênicas.

Suas vivências e experiências moldam sua escolha – explore isso

Cassiane Porto, de 17 anos, antes de entrar na faculdade de Publicidade e Propaganda, pensou em fazer Direito. “Meus interesses mudaram durante a reta final do ensino médio, além de eu sentir que não era aquilo que eu queria fazer de verdade. Migrar para a comunicação me fez sentir um certo conforto: o de poder explorar minha criatividade interior”, explica, ressaltando que está amando o curso.

Dominique Molina nem se lembra de todas as profissões que um dia já desejou exercer, mas tem duas que ela se recorda bem: “bombeiro e montar uma banda com a minha irmã e com a minha prima — eu tocaria bateria, minha irmã, guitarra, e minha prima seria a vocalista”. Hoje, ao 17 anos, ela pretende cursar Design. “Sempre foi uma área que gostei muito, principalmente depois que eu abri minha loja com minha irmã, pois sempre faço as artes da loja, como os banners de divulgação”, conta.

Outra área que chama atenção da jovem é a de jogos. “Me despertou certo interesse porque, além de toda a parte da programação, também conta com o desenvolvimento dos cenários e personagens, que é algo de que eu gosto muito. Esse meu interesse cresceu por influência do youtuber Gemaplys, que tem, em seu canal, alguns vídeos mostrando o processo de seus jogos”, diz.

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O que Giovanna Feliponi queria ser quando criança (cozinheira e policial) é bem diferente do seu sonho atual. Ela, aos 17 anos, vê o jornalismo como o caminho que faz mais sentido hoje. “Faz parte da área da comunicação, com a qual sempre me identifiquei. Sou uma pessoa comunicativa, gosto de escrever, de me informar e de falar sobre temas do dia a dia, da juventude e da sociedade. Jornalismo está em tudo: na moda, na música, na cultura pop — coisas que sempre fizeram parte de mim”, explica.

“Mesmo domada pela incerteza, sinto que serei jornalista”, também responde Lavínia Azanã, de 15 anos. Ela conta que sempre se interessou pela área de humanas, logo, tinha certeza de que seu desejo era trabalhar diretamente com pessoas. Dizia que seria “professora de adultos” (ou fazendeira). Mas as dúvidas eram (e são) muitas.

“Já pensei em Direito, Psicologia, Artes Cênicas… Porém, após entrar na Galera CAPRICHO, começar a escrever minha próprias matérias e receber retornos positivos sobre as mesmas, passei a acreditar mais em mim e no meu talento na escrita”, diz. “Apesar de ainda não ter tido coragem de bater o martelo e decretar uma profissão para eu seguir até o final da minha vida, a ideia de cursar jornalismo me parece uma boa opção”, completa.

      No fim, fica claro que estamos todos nos esforçando para tornar nossas carreiras as mais reais que podemos. Adoramos compartilhar com você, caro leitor, nossos anseios e desejos, e te desejamos toda a sorte do mundo. Já deu certo! 

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      *Este texto foi escrito por Sofia Vieira, Alana Eloi, Rhyan Reis, Cassiane Porto, Giovanna Feliponi, Lavínia Azanã, Dominique Molina.

       

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