Quando a piada machuca, ainda é só humor? Esse debate é super importante.
Léo Lins virou assunto após ser condenado a 8 anos de prisão por propagar discursos considerados discriminatórios contra diferentes grupos sociais um show de stand-up .
O QUE ACONTECEU?
CASO LÉO LINS
De acordo com a Justiça, o vídeo intitulado 'Perturbador' contém declarações preconceituosas.
CASO LÉO LINS
Elas são feitas contra negros, obesos, idosos, pessoas com HIV, indígenas, homossexuais, judeus, nordestinos, evangélicos e pessoas com deficiência. 🔎 O debate está: onde traçar a linha?
CASO LÉO LINS
🎤 Vários comediantes têm revisto suas falas e encontrado formas mais inteligentes (e inclusivas) de fazer rir. ✨ Piada boa não precisa humilhar ninguém.
CASO LÉO LINS
O HUMOR PODE EVOLUIR
⚖️ Léo Lins foi condenado e o vídeo do show foi retirado do ar. 🧾 A decisão foi vista como um marco contra esse tipo de discurso no entretenimento. Mas não só...
CASO LÉO LINS
A JUSTIÇA AGIU
📢 As redes sociais explodiram com opiniões divididas. Muita gente defendeu a condenação — outros alegaram “censura”. 🔍 Mas o foco deve ser: quem a piada atinge?
CASO LÉO LINS
O DEBATE CONTINUA
🎤 Vários comediantes têm revisto suas falas e encontrado formas mais inteligentes (e inclusivas) de fazer rir. ✨ Piada boa não precisa humilhar ninguém.
CASO LÉO LINS
O HUMOR PODE EVOLUIR
O caso levanta uma pergunta importante: 👀 Que tipo de humor queremos consumir e espalhar? 🤝 Rir junto é legal. Rir de alguém que já sofre exclusão? Nem tanto.
CASO LÉO LINS
E AGORA?
O humor pode ser crítico, leve, ácido — mas também pode ser gentil. 💬 Pensar antes de rir também é um ato de empatia.
CASO LÉO LINS