6 vezes em que obras de arte foram alvo de protestos em museus

Protesto, vandalismo ou grito de socorro?

Um homem disfarçado de idosa em cadeira de rodas jogou torta no quadro de Da Vinci. O motivo? Protesto ambiental. A obra estava protegida por vidro.

“A Monalisa” (Louvre, 2022)

Ativistas do Just Stop Oil jogaram sopa de tomate na obra, pedindo o fim dos combustíveis fósseis. A pintura também estava protegida.

“Girassóis”, de Van Gogh (Londres, 2022)

Mais um protesto do Just Stop Oil. Um ativista colou a própria cabeça na parede ao lado da obra de Vermeer.

“A Moça com Brinco de Pérola” (Haia, 2022)

“A Liberdade Guiando o Povo” (Louvre-Lens, 2013)

Uma mulher pichou a tela de Delacroix com um marcador. A ação parecia política, mas depois foi atribuída a distúrbios mentais.

Um homem tentou destruir a tela com um martelo, alegando que ela o perseguia. O dano foi grande, mas a obra foi restaurada.

“Les Massacres de Chios”, de Delacroix (Louvre, 1992)

Um dos casos mais famosos: a obra foi roubada à mão armada em plena luz do dia. Foi recuperada em 2006, com danos significativos.

“O Grito”, de Munch (Oslo, 2004)

Esses episódios abrem o debate: protestos artísticos ou crimes contra o patrimônio cultural? A linha entre arte e ativismo segue em constante discussão.

No final…

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