5 pontos para entender críticas à capa do álbum de Sabrina Carpenter

Uma imagem poderosa que dividiu opiniões em todo mundo!

A capa do álbum Man’s Best Friend mostra Sabrina de quatro, com parte de um homem puxando seu cabelo — o visual evoca poder, dominação e sexualidade.

A capa em questão

Muitos acharam a imagem “degradante”, “misógina” e um reforço do “male gaze” — uma visão que trata mulheres como objetos sexuais.

O choque imediato

A organização Glasgow Women’s Aid chamou a capa de “regressiva” e disse que ela promove violência e controle sobre mulheres.

A crítica que pegou pesado

O contraponto

Defensores afirmam que ela está satirizando crenças antiquadas — seguindo o legado de Madonna — e questionando expectativas  de submissão feminina.

A cantora rebateu no X um comentário que questionava se ela tinha ideias não relacionadas a sexo dizendo que "sim, garota, e é tãão bom"

Sabrina responde

No contexto conservador e de retrocessos nos direitos das mulheres, a capa gerou debates acalorados indo de críticas legítimas e censura moderna.

Contexto cultural

A capa provocou discussões sobre consentimento, poder artístico e representação. O que você acha: objetificação ou empoderamento com humor?

No final…

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