Continua após publicidade

Seus pais não te deixam fazer nada? Saiba como inverter a situação aqui!

Por Da Redação Atualizado em 16 ago 2016, 17h29 - Publicado em 22 jul 2013, 18h51

Quer transformar o “não” deles em “sim”? Invista nas táticas destas garotas que provaram: é possível convencer os seus pais!

Eu pago!

@Laarissaz, 16 anos, Cabreúva (SP)

“O dinheiro sempre foi a desculpa dos meus pais para que eu não fosse à balada, mas tudo mudou quando resolvi bancar com a minha mesada.  Esse argumento mais um pouquinho de conversa séria funcionaram bem: eles acabaram cedendo.”

Carona que acalma

@laiscsvaz, 13 anos, Goiânia (GO)

“Como meus pais são muito protetores, uso a tática de pedir para eles me levarem e buscarem na saída das festas. Além disso, é lógico que garanto me comportar. Eles se sentem mais seguros e eu ainda aproveito a carona!”

Vestibular à vista

@biiancamonteiro, 17 anos, Belém (PA)

“Não foi muito fácil convencer meus pais a me deixarem mudar de colégio, mas eu consegui! Era ano de vestibular e aproveitei este motivo para explicar a eles o quanto essa mudança seria importante para mim e para os estudos. Foi preciso muita conversa, mas deu supercerto!”

Disney, aí vou eu!

Continua após a publicidade

@MariBianchini, 15 anos, Londrina (PR)

“Comecei a organizar a minha festa de 15 anos e percebi que aquilo estava dando muito trabalho. Resolvi trocar a festa por uma viagem à Disney. Para convencer meus pais, pesquisei tudo antes. Tive que ir atrás de preços, agências, valores de câmbio, tudo! Nunca imaginei que meus pais realmente iriam deixar, mas quando eles perceberam o meu empenho e souberam que a viagem poderia até sair mais barato do que a festa, me apoiaram. O que, é claro, não evitou  que eu ouvisse várias recomendações antes da viagem.”

Mudar de escola

@Gpvillari, 14 anos, Rio de Janeiro (RJ)

“No começo do ano eu mudei de escola, e como fui uma das única novatas, me sentia completamente excluída. Comecei a conversar com os meus pais sobre como eu me sentia e contei que, mesmo tentando me aproximar, as pessoas não eram muito receptivas. Quando eles perceberam que aquilo estava realmente me fazendo mal, me deixaram estudar no mesmo colégio da minha prima. Minha vida mudou para melhor. “

Continua após a publicidade

 

Publicidade