Continua após publicidade

Marcas de nascença podem mostrar como você morreu na vida passada

Tudo é uma questão de crença, mas o lance todo é bastante curioso, viu?

Por Da Redação Atualizado em 15 ago 2017, 12h01 - Publicado em 15 ago 2017, 12h01

Você tem alguma marca de nascença? Geralmente, elas são pequenos sinais espalhados pelo corpo, como machinhas ou pintas, que estão lá desde que você era beeeem pequenininha. Até aí, sem muitas novidades, certo? Mas existe uma crença muito forte de que esses sinaizinhos mostram acidentes que você sofreu em vidas passadas e até mesmo como você morreu!

Reprodução/Reprodução

É claro que isso é algo totalmente ligados ao espiritismo e, se você seguir outra religião, pode duvidar. Mas tudo não deixa de ser bastante curioso! Aline Schulz, astroterapeuta e criadora do método Acordos Espirituais, explica em seu site que as marcas de nascença (pintas, manchas ou até mesmo alguma deformidade congênita) são influências que outras vidas exercem sob a sua atual. Calma, que a gente explica melhor! Se você tiver uma manchinha nas costelas, por exemplo, pode ser que tenha levado uma facada ou um tiro nessa parte do corpo em outra vida. Pessoas que sofrem de gastrite e problemas estomacais têm grandes chances de terem sido mortas por envenenamento. Os que sofrem de algum problema crônico respiratório? Bem, podem ter sido mortos por sufocamento.

E não para por aí! Algumas comunidades asiáticas ainda hoje têm o costume de fazer pequenas marquinhas com cinzas em pessoas que acabaram de morrer, justamente para acompanhar o processo de reencarnação da alma. Em 2012, os psiquiatras Jim Tucker e Jurgen Keil publicaram um estudo afirmando que a prática funciona. De acordo com eles, um garoto que morava na República de Myanmar nasceu com um mancha de nascença no mesmo local em que seu avô havia sido marcado quando morto. Ao completar 2 anos, ele começou a chamar a avó pelo apelido que somente o marido chamava, assustando a todos.

Reprodução/

Pois é… Como diria o Olivaras em Harry Potter e a Pedra Filosofal: “Curioso. Muito curioso”. E você, acredita na teoria? Tem alguma marca de nascença?

 

Publicidade