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Enem reforça medidas de segurança e terá até biometria

Agora, antes do exame, até os lanches serão vistoriados. Será mesmo que isso vai dar certo?

Por Marcela Bonafé 25 out 2016, 17h37

Ministério da Educação resolveu investir ainda mais em segurança e prevenção de cola. Até o último ano, os estudantes que fossem prestar o Enem precisavam lacrar o celular dentro de um saquinho para deixar embaixo da mesa, além de usar caneta preta ou azul em um material transparente.

Para provas que acontecem nos dias 5 e 6 de novembro, outras medidas foram acrescentadas. Agora, cada pessoa terá sua digital coletada, que será analisada com base no banco de digitais da Polícia Federal. Caso haja suspeita de que alguma biometria não seja a mesma da pessoa que consta na inscrição, a própria Polícia Federal ficará responsável por conferir.

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Além de guardar os celulares e outros objetos que possam servir de consulta, os estudantes ainda serão submetidos a um detector de metal. A segurança também aumentou na questão do armazenamento das provas. Ao invés dos tradicionais saquinhos, elas estarão guardadas dentro de malotes com lacres eletrônicos, que registram o horário exato em que forem abertos.

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Quanto ao lanche, ele continua sendo permitido, mas precisará ser vistoriado antes do início da prova (seria um absurdo?). Lembrando que colas e o uso de celular durante o Enem podem implicar desclassificação do estudante. Não vai arriscar, hein?! Teve bastante tempo para estudar. Foca que vai dar tudo certo!

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