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Com processo arquivado, Paula Sperling fala sobre casos de racismo no BBB

É a primeira vez que a campeã do reality fala sobre as polêmicas envolvendo seu nome no programa: "Não houve a intenção de ofensa"

Por Isabella Otto Atualizado em 21 out 2019, 19h17 - Publicado em 21 out 2019, 10h49

Em março, Paula Sperling, de 28 anos, se consagrou a grande campeã do Big Brother Brasil 2019. Durante sua participação no programa, a estudante de Direito se envolveu em diversas polêmicas e foi acusada de racismo por muitos telespectadores e alguns participantes do reality.

Reprodução/Reprodução

Além de ganhar R$ 1,5 milhão, ao sair da casa, Paula também descobriu que havia sido indiciada por intolerância religiosa, já que havia se posicionado de maneira preconceituosa com relação à crença de Rodrigo França, participante que segue a tradicional vertente de uma religião africana. Na última semana, contudo, a campeão do BBB, que poderia pegar multa e até três anos de reclusão, divulgou que o caso foi arquivado pelo Ministério Público.

No Instagram, a mineira comemorou mais essa vitória e disse que todas as acusações que recebeu durante o programa foram “notificações caluniosas de pessoas leigas, que somente desejam propagar o mal”.

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Sperling ainda admitiu ter errado e disse que evoluiu muito com sua participação no reality: “Confesso ter aprendido muito sobre os costumes sociais e suas formas de colocação perpetuadas (…) Nunca houve a intenção de ofensa, isso não é e nunca será da minha índole (…) Pense antes de falar, não se pronuncie sobre algo que não tem real conhecimento”, escreveu nos Stories.

Para a Justiça, Paula não teve a real intenção de propagar intolerância religiosa e apenas usufruiu do seu direito de liberdade de expressão.

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