3 ‘dicas de ouro’ para dar o 1º passo no cuidado com o meio-ambiente
As jovens Mikaelle Farias, Alice Pataxó e Catarina Lorenzo tem um conselho para você, que acredita que ainda é tempo de salvar o planeta.
e você sente que a crise climática é grande demais e que sua ação individual não tem impacto, respira e vem com a gente. Na edição especial sobre meio ambiente de novembro/25, conversamos com três ativistas jovens brasileiras que estão transformando o mundo de jeitos reais e possíveis: Mikaelle Farias, 21 anos, Alice Pataxó, 24 e Catarina Lourenço, 18.
E a melhor parte é que elas têm recados direto pra você, leitor e leitora da CAPRICHO, que pensa que pode fazer mais pelo coletivo e, sobretudo, pelo meio-ambiente. Cada uma, com sua vivência, mostra que não existe um único caminho. Pode ser pela comunidade, pela escola, pela internet ou pela floresta — o que importa é dar o primeiro passo. E elas te contam como.
MIKAELLE FARIAS
“Uma reflexão que eu sempre faço no ativismo é entender que eu não preciso mudar o mundo todo, mas sim mudar o mundo ao meu redor. Porque se formos abraçar todos os problemas, não conseguimos. Mas impactar as pessoas que estão ao meu redor e no meu convívio diariamente já é mudar o mundo para mim.”
ALICE PATAXÓ
“Que a gente não se desespere tanto e entenda que é possível, que existe um retorno. Precisamos trabalhar muito para isso acontecer, é claro. Mas as pequenas coisas também fazem grande diferença. Estamos falando de uma relação colaborativa, que é vivida em comunidade. Espero que a gente encontre isso e consiga se relacionar com as pessoas nesse mesmo sentido. E que as aldeias sejam espelhos de possibilidades e de futuros.”
CATARINA LORENZO
“O primeiro passo é se informar. Buscar saber mais sobre o assunto, buscar aprender mais sobre o que são as mudanças climáticas, o que já está sendo feito. Escolha uma pauta, aprenda sobre, busque organizações, se conecte com as pessoas, mande uma mensagem para uma ativista que você acha legal, para saber como foi a trajetória dela. Se junte a uma organização, se torna uma voluntária, busque um estágio, ou monte sua própria organização, ou um clube na sua escola, ou na sua universidade, ou até um canal no YouTube para informar mais as pessoas sobre esse assunto.”
A missão é séria: negociar acordos e ações para reduzir os impactos das mudanças climáticas — algo que o mundo sente há anos, mas que vem se agravando cada vez mais. Foi em uma dessas conferências, lá em 2015, que nasceu o Acordo de Paris (sim, aquele que já caiu no Enem!), definindo metas para cortar a emissão de gases de efeito estufa e incentivar políticas de adaptação climática.
É na hora de pressionar por decisões melhores e cumprimento dos acordos que entra o chamado “ativismo climático”: ele pressiona para que espaços como a COP ouçam as vozes da sociedade civil e dos territórios mais afetados. Afinal, as consequências da crise climática não são iguais para todo mundo — atingem desproporcionalmente mulheres, jovens, povos indígenas, comunidades negras e periféricas.
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