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Why Don’t We conta de onde veio a inspiração para a música Come to Brazil

Conversamos com os meninos do grupo sobre a paixão pelo Brasil – e pelas brasileiras!

Por Gabriela Zocchi Atualizado em 27 jun 2019, 19h28 - Publicado em 27 jun 2019, 16h38

Há anos que os fãs brasileiros pedem que a banda Why Don’t We faça um show no país. Mas enquanto isso não acontece, não pense que os meninos não estão percebendo a movimentação da galera, viu? Tanto é que, nesta sexta-feira (28), o grupo lança sua nova música, chamada justamente Come to Brazil. Em entrevista por telefone à CAPRICHO, os integrantes Jonah Marais e Corbyn Besson contaram de onde veio a inspiração para a faixa (alô, brasileiras, vocês mexeram com o coração deles!), entregaram a relação que têm com o nosso país e ainda comentaram os sucessos da carreira.

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CH: Vocês vão lançar uma música chamada Come to Brazil. Sobre o que exatamente ela fala?

JONAH: Essa música fala sobre estarmos em Los Angeles e vermos uma mulher muito bonita do Brasil. Todos nós entramos em transe com a presença dela e, quando descobrimos que ela é brasileira, isso faz com que a gente queira ir para aí.

CH: E por acaso a letra é inspirada em uma história real?

JONAH: Talvez… (risos) Só posso dizer que a gente busca inspiração de experiências pessoais que tivemos.

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CH: Hmm, entendi! Mas e afinal, quando vocês vêm ao Brasil?

CORBYN: Estamos conversando sobre isso. Esperamos que essa música funcione e realmente nos leve até aí. Grande parte dos comentários que vemos no Twitter ou no Instagram são nossos fãs dizendo “come to Brazil” com a bandeirinha verde e amarela, por isso queremos muito ir!

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CH: Com uma música com esse nome não tem mais desculpa! Vocês conhecem mais alguma coisa sobre o Brasil?

JONAH: Eu tive uma babá brasileira quando era criança e ela era uma das mulheres mais doces do mundo, o que me deixou com uma boa impressão do Brasil já naquela época. Eu só quero muito poder ir e conhecer os fãs.

CH: Vocês se divertiriam muito aqui. E podemos esperar um clipe?

JONAH: Podem esperar uma espécie de clipe, sim.

CH: Vocês deveriam vir gravar no Brasil!

JONAH: Eu sei! Assim que tivermos a oportunidade faremos isso.

CH: Outro dia vocês postaram uma foto para celebrar o fato de que 8 Letters se tornou Single de Ouro. Como se sentiram ao saber dessa novidade?

CORBYN: Foi muito louco! Como artista, a gente sempre sonha em ter uma parede com vários prêmios e realizações. É tudo uma forma de lembrar que sua música influenciou pessoas e fez a galera se emocionar. Essa foi a nossa primeira grande realização e foi um marco bem legal pra gente. Esperamos que venham muitos pela frente.

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If you told us 2 years ago that one of our songs would go gold we wouldn’t believe you. We’ve always tried to keep low expectations and high hopes through all of this, and you guys always completely blow us away.. This was a very, very high hope of ours. It’s easy to get caught up always thinking ahead into the future, but sometimes you have to sit back and look at where you’ve come, and it’s pretty insane what we’ve all done together. Also there’s 4 million of you now! So crazy. Love you all

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CH: O álbum 8 Letters na verdade é bem recente, não tem nem um ano, mas vocês já estão lançando diversas músicas que não estão nele. O que podemos esperar do futuro? Vem mais um disco aí?

CORBYN: Vocês podem esperar muitas músicas novas. Acho que vai ter um momento em que vamos lançar um novo álbum, claro, mas por enquanto estamos focados em lançar uma nova música por mês e testar novos sons. Não queremos nos prender a um único gênero musical. Estamos explorando um pouco.

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CH: Vocês fazem uma coreografia bem inusitada no clipe de I Don’t Belong in This Club. De onde vieram aqueles passos de dança? 

JONAH: (risos) Uns dois dias antes de gravarmos o clipe chegou um coreógrafo para nos ensinar os passos. A gente nem sabia que ia ter isso no vídeo. Ele chegou e falou: ‘Vou ensinar algumas coisas para vocês hoje’, e a gente ficou tipo: ‘O quê?’. Tivemos que aprender bem rápido. Mas acho que deu certo!

CH: Ficou bem divertido. E já que vocês “não pertencem à balada”, o que gostam de fazer no tempo livre?

CORBYN: Ir à balada! (risos) Brincadeira. Geralmente, quando temos algum tempo livre estamos em Los Angeles, então vamos à praia, andamos de skate, jogamos ping-pong…

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