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John Mayer sarra e faz show mara pra fãs em SP. Atura ou surta!

Cantor arrasou em primeiro show da tour “The Search Of Everything” no Brasil!

Por Amábile Reis Atualizado em 19 out 2017, 12h10 - Publicado em 19 out 2017, 12h03

John Mayer recentemente fez 40 anos. Para muitos, o aniversário significaria um bolinho em casa e ter que lidar com o “com quem será?” enquanto assopra as velinhas. Mas para John, não.

O cara celebrou o novo ano em grande estilo: ele pegou um voô para o Brasil, fez um passeio topzera de barco com os parças no Rio de Janeiro (alô, Neymar) e engatou um show f#d@ em São Paulo. Em que, detalhe, ele sarrou no ar. Quer mais o que, @?

Como fã de John Mayer, sou suspeita em oferecer uma opinião imparcial sobre a apresentação desta quarta-feira na capital paulista. Por sorte, a reação e energia do público do Allianz Parque foi igual a minha. Ou seja, vou tietar o muso MESMO nos próximos parágrafos. Já diria o funk: atura ou surta.

Aliás, se vocês pudessem ver o meu bloco de notas no celular com o resumo da apresentação, veriam apenas frases como: “aaaaaaaaaaaaa”, “jesus amado, vou ter um troço”, “ele é perfeito, como pode?”, “como alguém tem a pachorra de falar que esse homão parece o Marcos ex-BBB e atual A Fazenda?”.

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É sério, o cantor não dá ponto sem nó. E mexe com as estruturas de qualquer ser humano que o escute em um raio de 30 KM de distância do palco.

Duvida? Olha só, até a escolha do look do dia do big frog estava mara. Afinal, ele fez a linha gótico suave/pretinho básico. Porém, cá entre nós, acho que teria me apaixonado tanto quanto se o visse com o icônico visual floridão, meia e chinelo vermelho. Pois é, é a somatória do poder do cantor + ‘a carne é fraca, não sou de lata’

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E, digo mais: a paixão também aumentou por a performance ter sido dividida em 4 capítulos – a banda, o acústico, o trio e a banda (de novo). Assim, o dono do meu coração… Quer dizer, o americano conseguiu tocar diversos hits em apenas 2 horas, como Gravity, Slow Dancing In A Burning Room e Daughters.

Inclusive, foi a primeira vez em que ele cantou ao vivo Free Fallin’ desde a morte de Tom Petty. E, menina, a cada música, ele trocava de violão/guitarra como troca de romance, viu? Foram vários! Isso que é agilidade.

Tá achando que parava por aí? Que nada! No meio de todo este babado ainda rolou coro de “parabéns” dos fãs, vários “Eu te amo” perdidos dele, e, o ápice de uma sarrada no ar na maior vibe gringo tentando sambar.

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Única crítica a ser feita é que a equipe de John inventou de passar umas montagens pitorescas no telão e deixou todo público com cara de interrogação. “Gente, por que colocaram uns pinheiros computadorizados aí?” – eu e mais de 30 mil pessoas ao longo de 120 minutos.

No mais, deixo meu apelo: John Mayer, por favor, cumpra a sua promessa feita em 2013 e volte todos os anos para o Brasil! Eu juro que vamos te receber com todo amor e carinho mais uma vez.

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Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro se preparem e vejam o setlist:

Capítulo 1: Banda Completa
1) Helpless
2) Moving On and Getting Over
3) Something Like Olivia
4) Changing
5) Why Georgia / No Such Thing

Capítulo 2: Acústico
6) Emoji of a Wave
7) Daughters
8) Free Fallin’

Capítulo 3: Trio
9) Every Day I Have the Blues
10) Crossroads
11) Who Did You Think I Was
12) Vultures

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Capítulo 4: Banda Completa (De novo)
13) Queen of California
14) In the Blood
15) Slow Dancing in a Burning Room
16) Who Says
17) Dear Marie

Bis:
18) Waiting on the World to Change
19) Gravity

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