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J.K. Rowling conta que tem história inédita escrita em um vestido

A autora de Harry Potter não cansa de nos surpreender!

Por Gabriela Zocchi Atualizado em 13 jul 2017, 17h19 - Publicado em 13 jul 2017, 17h10

Se tem alguém que gosta de surpreender, essa pessoa é J.K. Rowling. Depois do fim de Harry Potter, a escritora lançou uma série de livros sob um pseudônimo (alô, Robert Galbraith), quase matou os fãs do coração ao anunciar uma peça sobre os filhos de Harry, voltou com tudo com uma nova saga de filmes sobre o universo bruxo, deu respostas maravilhosas no Twitter… E a surpresas não acabam!

John Phillips/Getty Images

Nesta semana, Jo deu uma entrevista à CNN para promover sua instituição de caridade, a Lumos, e revelou em primeira mão que tem um manuscrito dela que pode nunca ser lançado – e ele está escondido em seu armário!

Na entrevista, a repórter Christiane Amanpour pergunta à escritora se é verdade que ela já escreveu uma história infantil com uma temática política. Jo, então, confirma a notícia, mas explica que, na verdade, era um conto de fadas e que ele não era completamente sobre política, pelo menos em termos de partidos.

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GIF/Reprodução

Como se esse bapho por si só não bastasse, ela continuou com a história:

“No meu aniversário de 50 anos, eu fiz uma festa no Halloween – mesmo meu aniversário não sendo nesta data – e o tema era ‘venha vestido como seu pesadelo mais profundo’. Eu fui como manuscrito perdido. E escrevi grande parte deste livro no meu vestido. Então, não sei se algum dia vou publicar o livro, mas no momento ele está pendurado no meu armário”.

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Gente, que doideira! E o mais bizarro é que o medo de J.K. é o nosso também! Afinal, seria um pesadelo se ela nunca compartilhasse essa história com a gente, né? Hehe.

https://www.youtube.com/watch?time_continue=115&v=0SfAGFRGcPQ

Na entrevista, ela comenta também o fato de assinar como J.K. Rowling, e não simplesmente Joanne. Acontece que, quando Harry Potter foi publicado pela primeira vez, a editora tinha medo de que as pessoas não quisessem ler uma fantasia “escrita por uma mulher”, por isso recomendaram que ela usasse somente suas iniciais. Como não tinha muita opção na época, Jo concordou com eles. Por sorte, o disfarce não deu muito certo, mas Jo revelou que, hoje, gosta de assinar dessa forma. “Sinto que é uma identidade (diferente) e, na minha vida pessoal, sou Jo Murray. É uma separação boa (entre a vida privada e particular)“, disse.

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