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Exclusivo: Konai lança 1º álbum da carreira e dá entrevista pra CH!

O músico é o pioneiro no estilo Sad Song no Brasil e chega no mercado com "Petricor", seu primeiro álbum.

Por Luiza Sayuri Atualizado em 31 Maio 2019, 19h56 - Publicado em 31 Maio 2019, 18h50

Konai tem 17 anos, é cantor, compositor, iniciou sua carreira em 2017 e é pioneiro no Brasil no estilo Sad Song, que traz referências do Rock, Pop e Indie. O próprio Konai produz algumas de suas músicas, criando uma identidade única e misteriosa – sua marca registrada! Atualmente, suas canções autorais já ultrapassam a marca de 100 milhões de reproduções, sendo mais de 38 milhões só no Spotify, com 750 mil ouvintes mensais!

Divulgação/Divulgação

Arrojado e talentoso, ele lançou “Petricor”, seu primeiro álbum de trabalho, nesta sexta-feira, 31. “Quando eu e o Jean Tassy nos encontramos para produzir o álbum, estava chovendo muito e, quando amanheceu, a palavra surgiu na conversa”, explicou o cantor sobre a inspiração para o nome do álbum, que significa o aroma suave que vem do vento quando as gotas de água se encontram com a terra durante um dia quente.

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O show foi I N S A N O! É sempre incrível revê-lo @konai 🤘🏻🖤

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Confira a entrevista que fizemos com o músico!

Luiza: Notei uma pegada bem legal e parecida com a do Chet Faker na foto capa do seu álbum. Você buscou inspirações e referências em outros estilos/artistas que admira?
Konai: Sim, me inspirei em muita coisa, inclusive na capa de Talk is a Cheap, do Chet. Acho muito irado o jeito que cada um vê as coisas e suas respectivas mentes transformam em outras de um jeito único, sabe?

Todo projeto nos ensina algo novo, ajuda a criar nossa própria identidade. Que marca você gostaria de deixar para os seus fãs com esse novo trabalho?
Konai:
Quero que sempre se lembrem quem são, o que sentem, que são humanos e que está tudo bem.

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Vivemos em um mundo dinâmico, cheio de cobranças constantes por autenticidade em busca da visibilidade. Você se sente cobrado a produzir determinado estilo de letra?
Konai: Ah, eu me preocupo muito com o que as pessoas vão absorver do que eu falo, mas não que eu me prenda a um estilo, acrescentando algo, fazendo elas pensarem em algo a mais de importante pra vida, saúde mental, amor e coisas assim, já me faz ver um sentido nobre no que eu faço.

Qual palavra você escolheria para definir o álbum?
Konai: Humanidade.

Luiza Sayuri fez parte da Galera CAPRICHO 2017/2018 e contribuiu com esta matéria

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