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Chay Suede teve que vencer um medo para a novela Novo Mundo

A nova novela das 6h da Globo estreia nesta quarta-feira (22)

Por Márcio Gomes Atualizado em 22 mar 2017, 16h13 - Publicado em 22 mar 2017, 12h40

Chay Suede não para de colecionar bons trabalhos. Depois de soltar a voz em Ídolos e roubar nosso coração em Rebelde, ele entrou para a Globo e fez uma participação em Império, trabalhou na trama de Babilônia, apareceu na primeira fase de A Lei do Amor e agora volta ao ar como o protagonista Joaquim, de Novo Mundo, novela das 6 que estreia hoje (22). Encantado com trama de época, ele conta que viveria numa boa entre os anos de 1817 a 1822. Par romântico de Isabelle Drummond na novela, fora da TV ele garante que já encontrou um grande amor. Own! 

Divulgação/Globo

CH: Conta um pouco mais do Joaquim, seu personagem na novela Novo Mundo, pra gente?

CHAY SUEDE: O Joaquim é um personagem fantástico, um mocinho que não faz a menor ideia de que é o herói da trama. A ficha cai aos poucos. Ele começa como ator em commedia dell’arte e a vida muda completamente ao chegar ao Rio, no decorrer da trama.

CH: Você aprendeu a lutar com espadas para poder rodar as cenas de ação de Joaquim?

CHAY SUEDE: Eu fiz treinos com espadas para aprender bem os movimentos e usei dublês somente para momentos que sabia que não conseguiria fazer a cena. Acabou que na hora da ação consegui fazer maior a maior parte e quase não usei o dublê.

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Divulgação/Globo

CH: É verdade que você superou o medo de altura por causa da novela?

CHAY: A novela acabou me curando um pouco do pavor de altura porque eu tinha que dar saltos nas cenas do personagem. Eu me machuquei, mas foram coisas superficiais. Na euforia para fazer a cena, não pensei muito e me entreguei.

CH: Na trama, Anna e Joaquim se cruzam a bordo de um navio e iniciam um romance com muitos obstáculos a serem enfrentados. Você acredita que o amor resiste a distância?

CHAY: Acho que sim. O amor em si, sim. Não esse amor romântico que a gente idealizou. O amor verdadeiro, espera, suporta.

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Chay Suede e o diretor artístico Vinícius Coimbra Divulgação/Globo

CH: E qual é a diferença entre o amor verdadeiro e o romântico?

CHAY: Dizer amor verdadeiro é algo muito arrogante, na minha opinião. A diferença é que o romântico não suporta, não espera, não tem paciência, não é amor, e sim paixão.

CH: Se você tivesse que fazer uma viagem longa de navio, o que não poderia faltar na sua mala?

CHAY: A minha gata, um violão e uns três acarajés. (risos)

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