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Pedro Neschling fala tudo sem enrolação

Pedro Neschling se autodefine como talentoso, inteligente e agradece por ter sido reprovado em "Malhação"

Por Da Redação Atualizado em 24 ago 2016, 23h48 - Publicado em 17 dez 2015, 19h15

Se você lê o currículo de Pedro Neschling, 21 anos, sem saber de quem é, imagina um cara magro, branco, com óculos, meio nerd. Mas o intérprete do Dionísio em Da Cor do Pecado é lindo, sarado e, ao mesmo tempo, culto, superinteligente e bom de papo. “Eu não deixo de tirar a camisa para provar que sou inteligente e não deixo de ser inteligente porque tiro a camisa”, diz ele, cheio de razão, ao trocar a camisa na minha frente para a sessão de fotos. Filho do maestro John Neschling e da atriz Lucélia Santos, ele passou a infância vendo concertos e peças de teatro. Mesmo com tudo isso, Pedro foi recusado em 15 testes na Globo.

Dionísio só pintou para Pedro depois de muito suor. “Fiz uns 15 testes na Globo. No primeiro, para Malhação, achei que era chegar e passar. Graças a Deus não passei, senão seria mais um desses menininhos que entram lá sem saber o que estão fazendo”, diz. “Hoje sei que a Globo precisa mais de mim do que eu dela. Sou bacana, talentoso e sei trabalhar direito”, continua, sem falsa modéstia.

Pedro fala o que pensa. “Tem muito ator sem talento na tevê só porque é bonito. Para muita gente, fama é objetivo, não conseqüência. O Big Brother é o maior exemplo disso. Nem cumprimento integrante do BBB.”

A convicção é a mesma com as garotas. Ele não é de ficar, adora namorar e diz que já sofreu muito: “São raros os caras que tratam bem e as meninas não sabem como lidar com alguém bacana. Depois que perdem, passam a dar valor. Mas não gosto de gente que só dá valor aos 47 do segundo tempo”, diz o ex-namorado de Pitty Webo e Fernanda Souza. Ultimamente, houve boatos de namoro com Thaís Fersoza. “No dia em que estiver namorando, falo.” Solteiro, pelo jeito vai demorar para realizar seu sonho: “Quero casar e ter filhos.”

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O que ele já fez:

♥ Aos 17 anos foi estudar roteiro na Inglaterra

♥ Aos 18 escreveu e ajudou a dirigir o documentário Timor Leste – O Massacre que o Mundo Não Viu

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♥ Fez seu primeiro curta, Vou Zoar até Morrer, do qual assina roteiro e direção, e está escrevendo o segundo, As Vozes da Verdade

♥ Aos 19 estreou na peça De Caso com a Vida e aos 20 fez O Sítio do Picapau Amarelo

♥ Escreveu uma peça, Apenas uma Noite, em cartaz no Rio, e está escrevendo a segunda

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