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Filmes de terror: os clássicos que você vai amar

A CAPRICHO listou dez longas que todo amante de terror vai curtir

Por Paulo Terron Atualizado em 24 ago 2016, 18h57 - Publicado em 13 out 2013, 10h10

*Se você gostou de Invocação do Mal, tente Terror em Amityville

O casal Warren, que investiga as assombrações de Invocação do Mal, também estudou um caso parecido, ocorrido em Amityville nos anos 70. O livro – com muitas aparições misteriosas de sangue, um porco fantasma e muita tensão – chegou ao cinema em 1979. Em 2005, uma nova versão, Horror em Amityville, foi lançada. Mas é bem mais fraca.

*Se você curtiu Atividade Paranormal, veja A Bruxa de Blair

Essa ideia de “imagens encontradas” não é novidade no mundo do terror. O primeiro grande sucesso desse tipo (apesar de não ter sido o primeiro no formato) veio com A Bruxa de Blair (1999), no qual um grupo tenta gravar um documentário sobre uma lendária bruxa da floresta. Nem precisa dizer que não dá muito certo, né?

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*Se você se assustou com Sobrenatural, assista a A Hora do Pesadelo

Ok, é fácil ridicularizar Freddy Krueger depois de tantos filmes ruins com o personagem. Mas vale dar uma chance para o primeiro longa da série, lançado em 1984, com um Johnny Depp ainda anônimo e novinho. Krueger é bem semelhante ao demônio de Sobrenatural, vivendo em um universo paralelo. Outros destaques de A Hora do Pesadelo: O Novo Pesadelo – O Retorno de Freddy Krueger (no qual o monstro vem para o mundo real atormentar os atores) e o sério remake de 2010.

*Se você pirou em Mama, tente O Orfanato

Fantasmas que não conseguem se desprender do mundo dos vivos são comuns no cinema – mas tente não ficar tensa durante O Orfanato, no qual uma mãe tem de lidar com o desaparecimento do filho e, ao mesmo tempo, lidar com coisas estranhas que começam a acontecer na casa onde ela mora.

*Se você gritou de medo em A Morte do Demônio, veja O Exorcista

Os dois filmes têm alguma relação em termos de, digamos, espírito: um demônio invocado sem querer e muita meleca nojenta. O ritmo de O Exorcista, que foi lançado em 1973, é bem mais lento – mas compensa nas doses de tensão, antes da azarada Regan ser possuída. Ambos são superviolentos.

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