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Mundo soma mais de um milhão de mortos por COVID-19; pandemia segue veloz

As últimas 500 mil mortes foram registradas em três meses, diferentemente das primeiras 500 mil, registradas num espaço de tempo de seis meses

Por Isabella Otto Atualizado em 29 set 2020, 19h19 - Publicado em 29 set 2020, 10h04
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Divulgação/CAPRICHO

Na última segunda-feira (28/9), o mundo superou a marca de 1 milhão de mortos pelo novo coronavírus. O levantamento, realizado pela Universidade Johns Hopkins, ressalta que, diferentemente da impressão que as redes sociais podem passar, de pessoas já retomando a vida como se a pandemia tivesse acabado, ela está acelerando, principalmente na Europa, com a forte flexibilização do isolamento em vários países.

Se o planeta precisou de seis meses para registrar as primeiras 500 mil mortes, precisou de apenas três para registrar as outras 500 mil. Nesse espaço de tempo, as últimas 100 mil mortes foram registradas em apenas 12 dias.

 

Estados Unidos seguem liderando a lista de países com mais vidas perdidas, seguido por Brasil e Índia. México aparece na quarta posição e o Reino Unido na quinta. Rússia, Colômbia, Peru e Espanha apresentam crescimento no número de casos.

Relatório do levantamento divulgado pela universidade norte-americana Universidade Johns Hopkins/Reprodução

“Muitas pessoas que morreram, morreram sozinhas… É uma morte terrivelmente difícil e solitária”, declarou Margaret Harris, porta-voz na OMS, em coletiva realizada em Genebra neste início de semana. A representante da organização destacou, contudo, que o vírus é suprimível e que o mundo caminha para a comprovação de uma vacina eficiente contra ele, dando um pingo de esperança para a humanidade neste terrível 2020.

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