Felipe Dylon e o assédio das fãs
Felipe Dylon, 19 anos, diz nunca ter namorado uma fã, mas toda garota tem chance de ficar com ele "se rolar química". Alguém quer tentar?
CAPRICHO: Você já ficou com fãs?
Felipe: Já fiquei com algumas fãs, sim, mas nunca foi uma história séria, de virar namoro ou relacionamento. É que eu conheço a menina no fim do show e, tipo, é muito rápido. Não dá para conversar pra valer. Às vezes elas entram no camarim, pedem beijo, eu dou um selinho e tal, mas não passa disso.
CAPRICHO: Nunca aconteceu de você encontrar garota escondida no hotel ou no ônibus?
Felipe: Não. Nunca passei por uma situação dessas. Se eu encontrasse uma escondida, bateria um papo com ela numa boa. O que acontece seguido é elas puxarem minha camisa, meu cordão, meu cabelo… Isso dói pra caramba.
CAPRICHO: O assédio acontece mais depois dos shows? Ou também na praia, na balada?
Felipe: Rola em todo lugar que eu vou. Sempre tem uma fã que chega pra bater papo na praia e tal, pedindo para tirar uma foto comigo. É tranqüilo. A gente fica falando de música. Elas admiram muito meu trabalho. Mas, quando sinto que é algo mais, que ela quer ficar comigo mesmo, eu tenho jogo de cintura. Converso com elas, peço desculpa, digo que tenho pressa para pegar a ponte aérea e não posso ficar. Eu dou o meu jeito.
CAPRICHO: Então uma fã não tem chance com o Felipe Dylon?
Felipe: Claro que tem. Se ela for gente boa, simpática, tiver um estilinho bacana… Aí quem sabe? Às vezes, se a gente conversar, se for num momento certo e rolar aquela química bacana, pode acontecer. Eu vejo uma fã como qualquer outra menina.