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Análise de coloração pessoal: como foi minha experiência fazendo?

A consultora de Imagem Bruna Cavassa foi a expert escolhida para realizar o processo

Por Blog da Galera Atualizado em 7 fev 2022, 15h06 - Publicado em 7 fev 2022, 13h31
plaquinha com o nome de Marine Borges, acompanhado de uma foto dela
Barbara Marcantonio/CAPRICHO

Você com certeza já assistiu a vídeos na internet em que pessoas comparam o efeito de tecidos coloridos próximos ao rosto para descobrir o tom ideal para o seu tipo de pele. Essa análise comparativa faz parte do processo de coloração pessoal – mas na verdade não é tão simples quanto parece! O processo de descoberta deve ser realizado por um profissional capacitado na área e que conheça as melhores técnicas para trazer um diagnóstico sem erro.

A minha análise foi realizada pela Bruna Cavassa, consultora de imagem e estilo que trabalha na área há mais de cinco anos. Iniciamos o processo com um bate-papo sobre a minha relação com as cores: como gosto de usá-las, quais são os meus tons favoritos e como eu geralmente as uso no dia a dia.

Foto na Marine fazendo análise de coloração pessoal. Ela está sentada numa sala branca, segurando algumas cartelas com cores
Fazendo a testagem com a Bruna Arquivo Pessoal/Reprodução

Nessa conversa, a Bruna explicou que existe uma questão intuitiva na escolha das cores, ou seja, nós acabamos usando mais cores da nossa cartela, e isso foi descoberto através de uma estudo realizado em meados de 1920, por um professor de pintura chamado Johannes Itten. Ele explica que geralmente escolhemos cores da nossa cartela sem saber, pois elas estão ligadas diretamente com nossa personalidade. Mas além disso, existe a questão cultural (essência) na qual escolhemos cores que não estão na nossa cartela, porque somos influenciados o tempo todo por pessoas próximas ou através das tendências de moda!

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Demais, né? Depois de mergulhar um pouco nesse universo, fomos para parte mais esperada: a análise para descobrir as cores que harmonizam comigo! Testamos vários tecidos para encontrar as minhas características.

 

Com a luz certa – em um espelho que imita a luz do dia -, verificamos a minha temperatura (quente ou fria), intensidade (suave ou brilhante) e profundidade (clara ou escura). No método sazonal expandido existem 12 estações, ou seja, 12 cartelas que são subdivididas em 3 estações para cada: primavera, verão, outono e inverno. Parece complicado, mas a consultora vai te explicando como funciona ao longo do processo.

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Foto na Marine fazendo análise de coloração pessoal. Ela está sentada numa sala branca, com um tecido colorido sobre o peito, fazendo a testagem
Mais uma parte do processo de coloração pessoal Arquivo Pessoal/Reprodução

Como verificado na análise, o meu diagnóstico está relacionado com uma pele invernal: subtom frio (cores azuladas), com intensidade média e profundidade escura. Entre os invernos que existem, eu sou considerada um inverno frio, pois a cor fria é a minha principal característica! Testamos todas os tecidos de inverno para chegar nessa conclusão.

Para entender melhor a minha cartela, fizemos um exercício com os cards de temperatura, como se fosse um jogo, e por último analisamos a maquiagem que geralmente uso no dia a dia (ela pediu para levar). Ela explicou como usar as tonalidades corretamente e mostra quais já estão na cartela e quais precisam ser melhoradas!

tem alguns meses que eu descobri minha cartela e, sinceramente, tem me ajudado muito! Não só por comprar/usar cores que me favorecem, mas por continuar usando tonalidades que não estão na minha cartela de forma positiva. Posso equilibrar com outras cores e até mesmo usar a maquiagem para ajudar a transmitir a imagem que eu desejo!

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