Amor de escola não supera formatura? Essas histórias provam o contrário!
Conheça a história de amor de quatro casais que se conheceram na escola, enfrentaram as inseguranças da adolescência juntos e continuam firmes e fortes até hoje!
Ansel Elgort e Violetta Komyshan se conheceram no LaGuardia High School, um famoso colégio de Nova York, nos Estados Unidos, e começaram a namorar enquanto cursavam o Ensino Médio. O tempo passou, a formatura chegou, a fama reinou e o casal se separou em agosto de 2013. Contudo, de acordo com Us Weekly, o ator e a bailarina retomaram o relacionamento no início de ano.
A época do Ensino Médio é cheia de incertezas e inseguranças. Você quer descobrir novas coisas e viver a vida intensamente, ao mesmo tempo em que quer se entregar a um romance, que, muitas vezes, está emperrado. Justamente por isso, muitos relacionamentos acabam. Ponto final. Simples assim. Quer dizer, nem tão simples assim. Mas os casais abaixo se conheceram no colégio e continuam vivendo um romance lindo, ao melhor estilo Ansel e Violetta, até os dias de hoje (ao infinito e além!).
“O Lucas e eu passamos no vestibulinho da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no Rio de Janeiro, mas eu nem me lembro de tê-lo visto na semana de recepção dos calouros. Contudo, ele descreve com exatidão a roupa que eu tava vestindo no primeiro dia de aula. (risos) Eu era do tipo roqueirinha. Ele curtia pagode e era goleiro de um time de futebol. Certo dia, uma menina veio me perguntar se eu ficaria com alguém da sala, mas não disse que era o Lucas que estava interessado. Desconversei. Os meses se passaram e em Abril, ele acabou me contando que gostava de mim. Só que eu estava em um dia péssimo! Meu pai e minha mãe tinham operaram no mesmo dia, então estava um pouco apreensiva e ignorei a declaração. Fomos ficando nesse chove e não molha até setembro. Ele falava que gostava de mim; e eu, na realidade, já gostava dele, mas não queria namorar. Tínhamos 15 anos e era o meu primeiro ano na escola nova. Meu medo era dar errado e precisar conviver com ele todos os dias pelos próximos três anos. Fomos nos aproximando, mas sem nos beijar. Tínhamos várias oportunidades, mas cada um tinha uma insegurança, principalmente porque éramos completamente diferentes. Trocávamos mensagens o dia todo. A escola inteira já torcia por nós. Quando foi dia 3 de outubro de 2012, ele me disse que não aguentava mais e eu respondi que ele já sabia a resposta. Ele correu atrás de mim pelo estacionamento do campus e disse: “Sei?”; e eu continuei dizendo que sabia. No dia seguinte, 4 de outubro, eu acordei com sintomas de pneumonia e faltei na aula. No dia 5, ele me disse que agora entendia a minha resposta; e me beijou no corredor. Até a inspetora passou gritando e comemorando! (risos) Nesse mesmo dia, começamos a namorar, só que eu fui parar no hospital e só saí de lá 15 dias depois, após ter alta da pneumonia. Ainda bem que ele não pegou! Foram dias difíceis, mas o Lucas tomou nota de todas as matérias para mim. Um fofo! Nós vivemos todo o Ensino Médio juntos e crescemos um ao lado do outro. Hoje, temos 18 anos e estudamos em faculdades diferentes. A insegurança tomou conta de mim no começo, pois o Lucas entrou na facul antes de mim. Mas ele fez questão de me incluir na nova turma dele. Amor, compreensão dos pais e confiança é essencial para que o relacionamento sobreviva à formatura do colegial.” – Ana Beatriz Leiroz namora Lucas Dos Santos Silva, ambos com 18 anos de idade, há três anos e três meses.
“O Ricardo estudava na mesma escola que eu, mas eu o conheci na minha festa de 12 ou 13 anos, uma semana antes das aulas voltarem. Ele foi com uns amigos meus, que eu tinha convidado, chegou em mim e disse: ‘oi, você não me conhece, mas feliz aniversário!”. (risos) Depois, descobri que ele era dois anos mais velho. Eu estava na sexta série e ele, na oitava. Por isso que nunca nos encontrávamos, pois ele já estudava no outro prédio. Fomos nos conhecer para valer no primeiro dia de aula, quando saímos com o pessoal. Começamos a nos encontrar depois da aula e passávamos a tarde toda juntos, conversando e comendo besteira. Nós ficávamos 90% das vezes que nos encontrávamos, mas não tínhamos um compromisso. Tanto que ele conhecia outras meninas e eu, outros meninos. Mas, na escola, todos sabiam que nós estávamos ‘juntos’. Ficamos nesse rolo até outubro de 2014, quando o Ricardo me pediu em namoro. Ele disse que isso de só ficar não estava trazendo segurança e ele tinha medo de me perder. Foi ótimo ouvir isso, pois o sentimento era totalmente recíproco! Acho que a gente não chegou a namorar para valer no colégio porque estávamos em uma idade em que queríamos descobrir tudo e fazer tudo. Isso incluía conhecer novas pessoas e viver novas experiências. Mas quando conhecíamos alguém legal, acabávamos machucando um ao outro. Eu nunca sabia se ele ia voltar, e vice e versa… Namoramos há quase quatro meses, mas estamos juntos há praticamente cinco anos. É uma história e tanto!” – Letícia Akemi, de 17 anos, e Ricardo Alencar, de 19 anos, superaram juntos as turbulências da adolescência. (Especial da Galera CAPRICHO)
“No 1º ano do Ensino Médio, me mudei para o colégio que o Charles estudava, mas ainda não o conhecia e nem caímos na mesma sala. No 2º ano, a administração me mudou de turma e eu acabei caindo na sala dele. O problema é que fiquei revoltada, porque todos os meus amigos estavam na outra sala! Além disso, a sala dele (turma A) era conhecida pelo mau comportamento, liderado pelo grupinho do qual ele fazia parte. Acho que é porque eles eram roqueiros e tinham uma banda. Fiquei mais ou menos um mês sentando no fundo da classe e não falando com ninguém, até que, finalmente, meus amigos conseguiram mudar para a minha sala e eu comecei a me enturmar aos poucos. Fiquei até amiga do pessoal da banda! (risos) Só que o Charles acabou ficando com duas amigas minhas. Depois que os rolos acabaram, ele notou que havia se aproximado muito de mim, pois havíamos conversado muito esse tempo todo. Foi aí que ele percebeu que estava gostando de mim e conversou com o amigo dele, para saber se ele teria chance. O problema é que esse amigo também estava a fim de mim, mas eles acabaram se entendendo. A partir de então, o Charles não largou mais do meu pé. Ele até se inscreveu para o mesmo cursinho pré-vestibular que eu, para ficar perto de mim! Mas eu não queria nada. Afinal, ele já tinha ficado com duas amigas minhas e eu estava insegura por isso. Tinha medo de ser só a próxima da lista. Um dia, estava no cinema com minhas amigas e ele apareceu do nada, começou a falar que não aguentava mais, que estava apaixonado e tentou me beijar. Não deixei. No outro dia, na escola, eu estava sentada e, quando olhei para trás, vi que o Charles estava me observando. Naquele momento, percebi que, sim, eu também gostava dele! No mesmo dia, ele me puxou na frente da escola toda e me beijou. Algumas semanas depois, ele me pediu em namoro e eu disse sim. Foi o primeiro pedido que aceitei. Na época, eu tinha 16 anos e ele, 17. Quando eu conto essa história, o povo pensa que é roteiro de Malhação, mas aconteceu tudo desse jeitinho mesmo. Sim, eu acabei ficando o menino do fundão, líder da banda. (risos) E ainda bem!” – Rayanna Castelo, de 19 anos, namora Charles Wagner, de 20, há três anos. Praticamente um casal Perina! <3
“Nos conhecemos na escola, quando estávamos na 8ª série do Ensino Fundamental. Me lembro até hoje do dia em que o Gabriel chegou na escola. Ele era ‘A’ novidade e todas as meninas se apaixonaram por ele. (risos) Mas eu, na verdade, não dei muita bola e toquei minha vida. Um tempo depois, por conta de amigos em comum, acabamos nos aproximando. Como todo adolescente, tivemos muitos desentendimentos nessa fase de ‘ficar’ sem compromisso. Começamos a nos conhecer melhor e, certo dia, tive certeza que era ele com quem eu queria namorar para valer. Decidi que eu pediria ele em namoro, só que acabou não dando certo. Ele não aceitou. Fuén! Mas daí, uma semana depois, no mesmo local, ele me pediu em namoro. Que doidera, né? No primeiro ano de relacionamento sério, passávamos horas e horas ao telefone, íamos ao parque… Chegamos até a estudar juntos! Eu fiz um livro gigante contando toda a nossa trajetória até ali, com fotos, mensagens e músicas. No segundo ano, o Gabriel foi o meu príncipe na formatura da escola. Aquilo foi realmente um sonho para mim, pois não havia tido festa de 15 anos. Depois fizemos nossa primeira viagem juntos. Era a viagem de formatura… Foi um máximo! Acho que nos damos tão bem por termos o mesmo pensamento e o mesmo estilo de vida. Gostamos muito das mesmas coisas e, até quando discordamos, acabamos aprendendo um com o outro. Passamos por momentos difíceis, mas todo casal passa. Ele é o meu braço direito, a pessoa com quem eu sei que posso contar, meu melhor amigo e meu namorado. Esses seis anos juntos passaram voando! São seis anos crescendo, amadurecendo, batalhando. Este ano, resolvemos ir para outro país, sozinhos, apenas com uma mochila nas costas. Escrevi esse depoimento diretamente da Europa, que é onde estamos agora. Quem diria… Da escola para a Europa! Quem sabe esse ano eu não ganho um anel de noivado, hein? (risos) ” – Nathalia Franchi e Gabriel Matos, ambos de 22 anos, namoram desde o dia 2 de abril de 2009. Agora, eles estão na Europa, comemorando o namoro e curtindo mais uma aventura dessa vida maluca, que está sempre surpreendendo.