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Ed Sheeran convida fã com doença terminal para seu show

Ollie Carroll tem 6 anos e ouve as músicas de Ed quando faz tratamentos e cirurgias no hospital

Por Gabriela Zocchi Atualizado em 26 abr 2017, 21h00 - Publicado em 26 abr 2017, 14h45

Alguma dúvida de que Ed Sheeran é a melhor pessoa do universo? Neste sábado (22), o cantor recebeu em seu camarim um fã de 6 anos que sofre de uma rara doença neurodegenerativa e terminal chamada Síndrome de Batten. O encontro com garotinho, chamado Ollie Carroll, aconteceu minutos antes de um show de Ed na cidade de Manchester, na Inglaterra, e foi registrado pela página do garoto no Facebook.

“Através de nossas redes sociais, a história de Ollie chegou ao Ed Sheeran. Ele e sua equipe ficaram tocados por ela e convidaram Ollie para o show na noite passada”, diz um texto na página. Ollie era fã do ruivinho desde antes de ser diagnosticado com a doença, em fevereiro deste ano, e as músicas de Ed o ajudaram a passar por vários tratamentos e cirurgias no hospital.

“Quando Ed entrou no camarim e falou com Ollie, seus olhos se iluminaram e um sorriso apareceu em seu rosto. Essa imagem não tem preço”, disse a mãe do menino em suas redes sociais. O cantor abraçou Ollie e sua irmã, Amelia, que sofre da mesma síndrome, e respondeu a todas as perguntas deles.

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Mais tarde, durante o show, Ed falou à plateia sobre Ollie e sua doença para tentar conscientizar as pessoas sobre a enfermidade e incentivar a busca pela cura, que ainda não existe. “Para nós, na noite passada, Ollie não se encontrou com uma estrela. Ele encontrou a estrela dele, um homem que o ensinou o poder e o amor da música”, diz o texto na página do garoto.

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A síndrome de Batten é uma doença neurodegenerativa sem cura que se manifesta em crianças e causa problemas de visão, perda da capacidade motora, dificuldades de aprendizagem, convulsões, entre outras coisas. Por causa da síndrome, Ollie já perdeu a fala, a visão e a habilidade de andar. De acordo com os médicos, as chances de que ele sobreviva além dos 12 anos são bem pequenas.

Que triste, né?

 

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