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Meu Amigo, O Dragão: Bryce Dallas Howard fala sobre amizade

O longa fofinho estreou nesta quinta-feira (29)

Por Claudia Ciuffo Atualizado em 22 jan 2021, 17h00 - Publicado em 30 set 2016, 19h30

Nesta quinta-feira (29) os cinemas ficaram mais fofinhos. É que entrou em cartaz o novo filme da Disney, Meu Amigo, O Dragão. O longa conta a história de Pete, um menino órfão que vive na floresta e tem um melhor amigo, o dragão Elliot. Quando sofre um acidente, o menino é encontrado pela guarda florestal Grace (Bryce Dallas Howard), que passa a tomar conta dele. Só que a falta do best faz com que Elliot vá em busca do garoto e seja descoberto pela população, que o considera perigoso.

Em conversa com a CAPRICHO, a atriz Bryce Dallas Howard contou como foi fazer parte do filme, que vai conquistar seu coração.

CH: Você correndo de salto em Jurassic World causou loucura nas redes sociais. Neste filme imagino que você corra bastante também. Vai usar sapatos mais confortáveis?

BRYCE DALLAS HOWARD: (risos) Com certeza! Corro muito neste filme, mas só de tênis e bota. A reação do público ao fato de eu estar correndo de salto foi uma surpresa pra gente. Mas o legal de lançar um filme é justamente isso, algumas vezes a gente até imagina que as pessoas vão reagir a uma determinada cena , mas o público nos pega totalmente de surpresa, como foi em Jurassic World.

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CH: O dragão foi todo criado por computador. Como é trabalhar interagindo com o fundo verde?

BRYCE: Olha, eu prefiro contracenar com outra pessoa, mas, pra mim, o segredo de trabalhar com uma tela ou mesmo fazer uma cena que tem muitos efeitos especiais é entender de verdade o que esta acontecendo naquele momento, assim você não perde a noção do que está rolando ao seu redor. Existem alguns truques que me ajudam a enxergar a tela, sabendo que ali vai ter uma ação e eu preciso reagir de alguma forma, por exemplo.

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Divulgação/Disney/Buena Vista Divulgação/Disney

CH: A principal mensagem deste filme é sobre amizade. Você teve algum amigo imaginário na infância?

BRYCE: Eu tive! Vicky era o nome dela e ela foi minha amiga durante anos, mas à medida que eu fui ficando mais velha, eu meio que me tornei a Vicky, porque de certa forma eu sabia que ela não podia ser imaginária, então eu incorporei a sua personalidade. Era como se ela fosse meu alter ego.

CH: O que você acha das mudanças que estão acontecendo recentemente em Hollywood em relação ao papel das mulheres na indústria? Quando você analisa um projeto, considera a importância que o filme dá a esta questão?

BRYCE: Acho ótimo! Finalmente estamos discutindo este assunto e mudanças estão de fato acontecendo. Sempre que vou analisar um projeto, foco na trajetória do personagem. Claro que tento sempre balancear também a minha opinião pessoal com a história que será contada, mas o principal é, sem dúvida, o arco da personagem, como ele é escrito e como posso contribuir para desenvolvê-lo.

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